Como pode o ser com o corpo em desordem
Subir aos picos existenciais mais altos,
Dar os espirituais saltos
Quando as dores sua carne lhe corroem ?
Enxaqueca, Febres que lhe ardem
Tão lá no fundo do espírito,
E é sabido que não é nenhum mito
Que as dores a iluminação tardem!
A Fome e os súbitos Devaneios
Provenientes da pressão baixa, do enleio
Intrínseco das doenças de meu corpo fraco!
Sinto que de fato jovem morrerei,
Desolado pela Morte a me abraçar, farei
Do pesar um eterno deleite opaco!
Que drama...dorzinha de nada.. =p
ResponderExcluirs2
É isso, Fred....
ResponderExcluircontinue escrevendo....
para mim, você é no seu canto escrito um cavaleiro aristocrata romantico das palavras...
A morte é experimental.
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