Caos! Tudo por fora tão agitado
E tudo por dentro tão silencioso...
Como pode tudo surgir, do Eu ocioso,
E em nada ser transubstanciado ?
Ordem! Tudo por fora tão quieto
E tudo por dentro tão conturbado,
Do vácuo, tudo germina, nadificado!
Da plenitude, tudo se dizima, repleto!
Ouso-te a dilacerar essa atonal
Poesia que hoje, feliz, desabrochou:
Sorri, chora e canta para ti este belo fado,
Minha Falaenopolis! Corre o fluvial
Verso nas veias minhas, flor, eu que sou
Nada de ti ausente e Tudo ao teu lado!
"eu que sou Nada de ti ausente e Tudo ao teu lado"
ResponderExcluirLindo!! =O
;*
''Do vácuo, tudo germina, nadificado!''
ResponderExcluirBrilhante fred, até me espantei.