No silêncio fúlgido do anoitecer,
Na quietude notívaga do campo
Ouvia os estalos do gotejar
Lacrimal que nascia lamuriado!
Campo florido, Coração amargurado,
Amor em abundância a te envenenar!
Choviam meus olhos, Peito em relampo
Com o vislumbre da orquídea a desvanecer !
Ai... Ânsia infinita inverbável,
Raras essências no escuro a brilhar,
Cintilações Astrais em meio à ventania!
Gritava, e a boca nada dizia!
Chorava, e os olhos ali a desejar
Que teu esvaído perfume fosse infindável!
E desejava... Muito... Mas não era...
Fred e sua taverninha! é só ler e imaginar! Muito beem ;)
ResponderExcluir