Vivo os sonhos desesperançosos e sonho
A vida repleta de amores e odes!
Vivo de ti exilado, tristonho,
Sonho-me ao lado de ti, bela Falaenopolis!
Flor dos meus devaneios que nunca de mim se ausente
Quando eu, assim for, cárcere deles! Que nunca de mim se aproxime
Enquanto vivo! Que nunca, imploro-lhe, abomine
A demência que lhe mantém viva, presente!
Que me ame no momento duradouro e ensandecido
E que me odeie quando por, ti, apaixonadamente estiver perdido!
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