quinta-feira, 6 de outubro de 2011

All is Bliss!

How one can shout and take out
Of his throat the blissfulness
Of the wordless Transcendent
Consciousness ?

"What need have i for this,
What need have i for that,
I'm dancing at the feet of my lord,
All is Bliss, All is Bliss!"

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

The Thundering Soul

My bright soul shall awaken
And it's third eye'll be shining gold!
And like a thunder's strike,
My hands'll sparkle
A white lightning of awareness!

And the vast sky shall answer:
"..."

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Transcende

Durmo em outra noite cintilante
E me afogo, louco, novamente,
Na inconsciência da paixão quente
Que se reavive no sonho flutuante!

Flutuo n'outro sonho arrepiante,
Voando na paisagem inconsciente,
Observando o sonho, contente
Em ser livre na realidade alucinante!

E os pontos vazios de Quintessência
Vão surgindo, nascendo, sobrepondo
As visões profundas do Desejo!

E das Trombetas vem o Estrondo,
E dos Trovões o Relampejo!
E da Alma............. a Transcendência...

quinta-feira, 17 de março de 2011

Arete

I am the leading force that guides reality:

The awaken in a dream...
I am light in the darkness
When silence prevails!

The one that rips off with his nails
The veils that cover awareness
And reach and touch the supreme!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O Olhar de Ajna

Despertou olhando Shiva:
Que tudo de um sonho não passava,
Que a sensação que lhe engolfava
Era fruto de uma outra perspectiva!

Nascia do olho que tudo vê:
Que a realidade nova era mais fina,
Como se tivessem arrancado a cortina
Que você mesmo separa de você !

O Silêncio arrebatador de estar
Supra-consciente enquanto sonhar,
Adentra e reflete no espelho la do fundo!

Reflete, e penetra, e ausculta tanto,
Que lhe faz dissolver-se em pranto
Quando olha acordado para o mundo!

domingo, 16 de janeiro de 2011

Prelúdio para a noite de um poeta!

Deitara e decidira sonhar: Seus músculos relaxavam enquanto adentrava no mundo onírico do subconsciente, enquanto a tênue linha que sustenta a realidade era apagada e reescrita pelos sonhos. Era um bar, escurecido pela noite, à meia-luz provinda de postes espalhados pela rua; Via-se alguns loucos boêmios a jogarem uma estranha partida de um não-tão-comum jogo, de uma não-tão-estranha forma, a rirem e regozijarem suas perdidas juventudes! Éramos em oito distintas pessoas, cujos rostos não me recordo bem; sentia o coração batendo mais acelerado quando olhava para aquela extravagante mulher e o reflexo da lua vindo de seus óculos. Em que distinto planeta estaria eu vagando? De qual mísero e sofrível ser vinha tal vislumbre apaixonado e amargurado, incerto? De que tresloucado surgia a necessidade de sentir aquela fragrância há muito esgotada? Se sentia pena dele ou de mim, já não podia mais dizer, conforme a sensação de ser quem sou e não quem estava sendo durante o devaneio me transbordava mais e mais! Mas sentia pena: trocou/troquei impérios de ouro, infindáveis mulheres belas pela incerteza de um amor cujas chances de florescer já não mais existiam, pela tola esperança de que uma flor possa desabrochar durante o outono! Rodei em torno do meu próprio corpo para mudar o cenário. Estava novamente no quarto: Sonhos...

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